Dois cabos da Polícia Militar foram mortos, no bairro do Jurunas, em Belém, quando entraram em uma área de risco para recuperar uma bicicleta roubada. Max Marcos Miranda Almeida, de 41 anos, e Wellington Robson Mendes Gonçalves, de 36, estavam à paisana e tiveram suas armas roubadas após o crime.
A polícia começou a fazer diligências em diversos locais para tentar encontrar os criminosos, mas eles permanecem foragidos até a meia-noite. As buscas continuaram por toda a madrugada. O crime ocorreu por volta das 23 horas de sexta-feira (17) no “beco do Relógio”, uma via estreita considerada como área vermelha, com acesso pela avenida Roberto Camelier.
De acordo com as primeiras informações repassadas pelas autoridades, o cabo Robson resolveu ir até o local para tentar recuperar uma bicicleta que havia sido roubada de um parente dele. Ele obteve informações de que os assaltantes poderiam ser encontrados no “beco do Relógio” e convidou o cabo Max para ir ao local. Os cabos seriam primos, mas o parentesco não foi confirmado. O cabo Max trabalhava no 1º Batalhão de Polícia Militar e o cabo Wellington, no Batalhão de Polícia Ambiental.
À paisana, os dois entraram na via estreita e, após terem percorrido a pé aproximadamente 150 metros, foram surpreendidos por três bandidos, que fizeram vários disparos, sem dar chance de reação aos PMs. De acordo com informações de uma equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, cada um dos cabos foi atingido por um tiro. Max foi baleado acima do olho esquerdo e Robson foi baleado no ombro.
Uma pistola ponto 40 e um revólver calibre 38 foram roubados dos militares. Os assassinos fugiram logo em seguida, mas a polícia rapidamente obteve informações sobre eles. “Já temos três suspeitos e será uma questão de tempo para encontrá-los. Esperamos que até pela manhã eles sejam encontrados”, afirmou o sargento Silva Dias. “Infelizmente perdemos dois amigos da corporação e esperamos dar uma resposta para a população o mais rápido possível”, acrescentou.
O sargento foi um dos primeiros policiais a chegar ao local onde os policiais foram mortos. Em poucos minutos, dezenas de militares, guardas e comandantes também estiveram na área. Imediatamente tiveram início as diligências para tentar localizar os criminosos. Os apelidos deles foram informados, mas não serão divulgados para não atrapalhar nas investigações.
Fonte: Jornal Amazônia
A polícia começou a fazer diligências em diversos locais para tentar encontrar os criminosos, mas eles permanecem foragidos até a meia-noite. As buscas continuaram por toda a madrugada. O crime ocorreu por volta das 23 horas de sexta-feira (17) no “beco do Relógio”, uma via estreita considerada como área vermelha, com acesso pela avenida Roberto Camelier.
De acordo com as primeiras informações repassadas pelas autoridades, o cabo Robson resolveu ir até o local para tentar recuperar uma bicicleta que havia sido roubada de um parente dele. Ele obteve informações de que os assaltantes poderiam ser encontrados no “beco do Relógio” e convidou o cabo Max para ir ao local. Os cabos seriam primos, mas o parentesco não foi confirmado. O cabo Max trabalhava no 1º Batalhão de Polícia Militar e o cabo Wellington, no Batalhão de Polícia Ambiental.
À paisana, os dois entraram na via estreita e, após terem percorrido a pé aproximadamente 150 metros, foram surpreendidos por três bandidos, que fizeram vários disparos, sem dar chance de reação aos PMs. De acordo com informações de uma equipe do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, cada um dos cabos foi atingido por um tiro. Max foi baleado acima do olho esquerdo e Robson foi baleado no ombro.
Uma pistola ponto 40 e um revólver calibre 38 foram roubados dos militares. Os assassinos fugiram logo em seguida, mas a polícia rapidamente obteve informações sobre eles. “Já temos três suspeitos e será uma questão de tempo para encontrá-los. Esperamos que até pela manhã eles sejam encontrados”, afirmou o sargento Silva Dias. “Infelizmente perdemos dois amigos da corporação e esperamos dar uma resposta para a população o mais rápido possível”, acrescentou.
O sargento foi um dos primeiros policiais a chegar ao local onde os policiais foram mortos. Em poucos minutos, dezenas de militares, guardas e comandantes também estiveram na área. Imediatamente tiveram início as diligências para tentar localizar os criminosos. Os apelidos deles foram informados, mas não serão divulgados para não atrapalhar nas investigações.
Fonte: Jornal Amazônia