Eles teriam sido degolados por seita Boko Haram, diz France Presse.
Combatentes islâmicos já mataram centenas de pessoas desde o início de uma revolta contra o governo em 2009. Os alvos habituais são membros das forças de segurança, funcionários do governo ou cristãos, que Boko Haram considera como infiéis. A instabilidade gerada pelos conflitos também abriu caminho para organizações criminosas --que nada têm a ver com a seita-- matem e roubem.
Em um outro incidente, militantes incendiaram três igrejas no sábado, em Gamboru, também em Borno, disse o comerciante Umar Abubakar, que testemunhou o ataque. Tais ataques contra cristãos parecem calculados para inflamar as tensões sectárias no país mais populoso da África, que é dividido entre muçulmanos e cristãos. A maioria deles vive lado a lado em paz, apesar de episódios de violência entre as comunidades que, por vezes, se intensificam.
Boko Haram, que quer criar um Estado islâmico no norte da Nigéria, foi responsabilizado por mais de 1 mil mortes desde que sua revolta se intensificou em 2010. Os Estados Unidos classificaram três membros seniores de Boko Haram como terroristas.
Do G1, com informações da Reuters
Grupo quer criar estado islâmico no norte e teria matado mil desde 2010.
Supostos combatentes islâmicos promoveram ataques durante a noite no nordeste da Nigéria, matando 10 cristãos com armas e facões e queimando suas casas, disseram testemunhas no domingo (2). Segundo a agêncoa France Presse, as pessoas teria sido degoladas.
O ataque aconteceu em um vilarejo chamado Chibok, em uma parte remota do nordeste do Estado de Borno, no centro de um revolta islâmica liderada pela seita Boko Haram.
"Suspeitos de Boko Haram vieram à noite e queimaram as casas das pessoas antes de matar suas vítimas", disse Nuhu Clark, um ex-vereador da aldeia, que escapou do ataque. Ele disse que contou 10 corpos depois.
Um porta-voz da polícia confirmou o incidente, mas disse que o número de vítimas ainda não foi verificado.
Combatentes islâmicos já mataram centenas de pessoas desde o início de uma revolta contra o governo em 2009. Os alvos habituais são membros das forças de segurança, funcionários do governo ou cristãos, que Boko Haram considera como infiéis. A instabilidade gerada pelos conflitos também abriu caminho para organizações criminosas --que nada têm a ver com a seita-- matem e roubem.
Em um outro incidente, militantes incendiaram três igrejas no sábado, em Gamboru, também em Borno, disse o comerciante Umar Abubakar, que testemunhou o ataque. Tais ataques contra cristãos parecem calculados para inflamar as tensões sectárias no país mais populoso da África, que é dividido entre muçulmanos e cristãos. A maioria deles vive lado a lado em paz, apesar de episódios de violência entre as comunidades que, por vezes, se intensificam.
Boko Haram, que quer criar um Estado islâmico no norte da Nigéria, foi responsabilizado por mais de 1 mil mortes desde que sua revolta se intensificou em 2010. Os Estados Unidos classificaram três membros seniores de Boko Haram como terroristas.
Do G1, com informações da Reuters