Duas mulheres foram presas em flagrante por explorar as garotas. As casas de prostituição funcionavam como se fossem bares
De acordo com a polícia, uma denúncia anônima de que uma criança estaria morando na casa de prostituição levou a equipe até o local. Constatado que a denúncia era verdadeira, a mãe foi encaminhada para a Superintendência Regional de Polícia de Altamira.
A criança foi levada para um espaço de acolhimento provisório em Vitória do Xingu, onde deverá receber atendimento psicológico. O juizado da infância deverá decidir o destino do menino que só teria parentes em condições de cuidar dele no estado de Rondônia.
Segundo o delegado que comandou a operação, as casas de prostituição funcionavam como se fossem bares. Elas ficam na agrovila Leonardo da Vinci, no km 18 da rodovia Transamazônica.
G1/PA
Casa onde funcionaria prostíbulo foi fechada. (Foto: Reprodução/TV Liberal) |
A Polícia Civil fechou na última quinta-feira (16) dois estabelecimentos que funcionavam como casas de prostituição na zona rural do município de Vitória do Xingu, no sudoeste do Pará. Duas mulheres que seriam responsáveis por explorar garotas de programa foram presas em flagrante. Em um dos locais foi encontrado um menino de 10 anos, que vivia em situação de risco.
De acordo com a polícia, uma denúncia anônima de que uma criança estaria morando na casa de prostituição levou a equipe até o local. Constatado que a denúncia era verdadeira, a mãe foi encaminhada para a Superintendência Regional de Polícia de Altamira.
Menino de 10 anos morava coma mãe na casa de prostituição. (Foto: Reprodução/TV Liberal) |
Segundo o delegado que comandou a operação, as casas de prostituição funcionavam como se fossem bares. Elas ficam na agrovila Leonardo da Vinci, no km 18 da rodovia Transamazônica.
Casa de prostituição funcionava de fachada como bar. (Foto: Reprodução/TV Liberal) |
A polícia apreendeu grande quantidade de bebida alcoólica e uma máquina caça-níquel. Mulheres que vieram de Belém, Marabá e Rondônia para trabalhar nos estabelecimentos foram levadas para a Delegacia de Vitória do Xingu, onde prestaram depoimento e depois foram liberadas.
G1/PA