Entenda como e por que agem essas facções
Os conflitos armados entre Israel e Palestina têm sido destaque nos noticiários de todo o mundo. Conflitos que de tempos em tempos se estabelecem, deixando milhares de mortos. Entretanto, para entender o porquê de tudo isso é preciso compreender a relação entre israelenses e palestinos.
A Palestina é, basicamente, a região do Oriente Médio formada por uma grande concentração de muçulmanos; e a base da fé muçulmana é o islamismo, que surgiu na primeira década do século 7 depois de Cristo (d.C.), com Maomé, em Meca, na Arábia Saudita.
O islamismo é dividido em dois grandes grupos: o sunita, que é ortodoxo, e o xiita, que é mais radical.
Embora nem todos os muçulmanos sejam a favor de guerras, dentro desses dois grupos surgiram subgrupos pelo mundo todo que buscam impor a fé islâmica por meio da força armada.
Quando o Estado de Israel foi criado, em 1947, alguns desses subgrupos surgiram na Palestina contra a criação do país, promovendo desde então guerras na região.
Esses subgrupos são considerados extremistas, por acreditarem que a única solução para as diferenças contra Israel e a imposição do islamismo são os ataques terroristas.
Quem são eles?
Os extremistas possuem um único objetivo: a libertação e fortificação da Palestina, por meio da destruição do Estado de Israel.
Veja abaixo quais são os principais desses grupos:
Al-Fatah: O grupo forma guerrilhas com o objetivo de acabar com o controle do Exército israelense na Palestina e lidera a busca por acordos entre as facções terroristas para a criação do Estado Palestino.
Jihad Islâmica: São os mais radicais contra Israel. Realizam com frequência atendados suicidas e desejam criar um Estado Islâmico na região. É principalmente financiado pelo Irã.
Hamas: Promove bombardeios contra cidades israelenses, sendo a primeira facção a adotar homens-bomba. Não acredita em acordos políticos, apenas no uso da força armada.
Hezbollah: É formado por xiitas libaneses. Seu objetivo é destruir Israel e transformar Jerusalém em uma cidade muçulmana.
As diferenças continuam
Atualmente, a frente política do Fatah busca unificação com o Hamas para a criação de um Estado Palestino e a destruição de Israel. Os acordos estão em negociação, fazendo com que Israel mantenha sua linha de defesa contra a Palestina.
A Palestina é, basicamente, a região do Oriente Médio formada por uma grande concentração de muçulmanos; e a base da fé muçulmana é o islamismo, que surgiu na primeira década do século 7 depois de Cristo (d.C.), com Maomé, em Meca, na Arábia Saudita.
O islamismo é dividido em dois grandes grupos: o sunita, que é ortodoxo, e o xiita, que é mais radical.
Embora nem todos os muçulmanos sejam a favor de guerras, dentro desses dois grupos surgiram subgrupos pelo mundo todo que buscam impor a fé islâmica por meio da força armada.
Quando o Estado de Israel foi criado, em 1947, alguns desses subgrupos surgiram na Palestina contra a criação do país, promovendo desde então guerras na região.
Esses subgrupos são considerados extremistas, por acreditarem que a única solução para as diferenças contra Israel e a imposição do islamismo são os ataques terroristas.
Quem são eles?
Os extremistas possuem um único objetivo: a libertação e fortificação da Palestina, por meio da destruição do Estado de Israel.
Veja abaixo quais são os principais desses grupos:
Al-Fatah: O grupo forma guerrilhas com o objetivo de acabar com o controle do Exército israelense na Palestina e lidera a busca por acordos entre as facções terroristas para a criação do Estado Palestino.
Jihad Islâmica: São os mais radicais contra Israel. Realizam com frequência atendados suicidas e desejam criar um Estado Islâmico na região. É principalmente financiado pelo Irã.
Hamas: Promove bombardeios contra cidades israelenses, sendo a primeira facção a adotar homens-bomba. Não acredita em acordos políticos, apenas no uso da força armada.
Hezbollah: É formado por xiitas libaneses. Seu objetivo é destruir Israel e transformar Jerusalém em uma cidade muçulmana.
As diferenças continuam
Atualmente, a frente política do Fatah busca unificação com o Hamas para a criação de um Estado Palestino e a destruição de Israel. Os acordos estão em negociação, fazendo com que Israel mantenha sua linha de defesa contra a Palestina.
Fonte: http://www.universal.org/