Procedimento vai apurar reajuste que entrou em vigor nesta quinta, 7.
MPF solicitou informações sobre aumento à Aneel e à Celpa.
O Ministério Público Federal instaurou um procedimento para apurar o reajuste das tarifas de energia que entrou em vigor nesta quinta-feira (7) no Pará, após ser autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O MPF solicitou informações sobre o reajuste à Aneel e à Celpa.
Com o aumento de 34,4% para consumidores residenciais e de 36,41% para a indústria, o reajuste está entre os maiores do país. A inflação do período ficou em 5,91%. A Celpa passa por processo de recuperação judicial desde 2012, ano em que foi considerada a pior concessionária de energia do pais.
Em 2013, o MPF obteve uma ordem da Justiça Federal para obrigar a empresa a garantir o fornecimento de energia à população, que sofria com as constantes interrupções causadas pelas condições precárias da infraestrutura. O MPF também já processou a Celpa e a Aneel em outras ocasiões por conta de aumentos abusivos nas tarifas do Pará. Em 2010 e 2011, o MPF questionou o método de cálculo utilizado pela Aneel.
Segundo dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócioeconômicos), o reajuste de 2014 é o maior desde a privatização das Centrais Elétricas do Pará (Celpa), em 1998. O Dieese informou que nesse período, as tarifas já subiram 400%, contra uma inflação estimada em 176%. O atual reajuste afeta dois milhões de unidades consumidoras de energia elétrica.
MPF solicitou informações sobre aumento à Aneel e à Celpa.
O Ministério Público Federal instaurou um procedimento para apurar o reajuste das tarifas de energia que entrou em vigor nesta quinta-feira (7) no Pará, após ser autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O MPF solicitou informações sobre o reajuste à Aneel e à Celpa.
Com o aumento de 34,4% para consumidores residenciais e de 36,41% para a indústria, o reajuste está entre os maiores do país. A inflação do período ficou em 5,91%. A Celpa passa por processo de recuperação judicial desde 2012, ano em que foi considerada a pior concessionária de energia do pais.
Em 2013, o MPF obteve uma ordem da Justiça Federal para obrigar a empresa a garantir o fornecimento de energia à população, que sofria com as constantes interrupções causadas pelas condições precárias da infraestrutura. O MPF também já processou a Celpa e a Aneel em outras ocasiões por conta de aumentos abusivos nas tarifas do Pará. Em 2010 e 2011, o MPF questionou o método de cálculo utilizado pela Aneel.
Segundo dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Sócioeconômicos), o reajuste de 2014 é o maior desde a privatização das Centrais Elétricas do Pará (Celpa), em 1998. O Dieese informou que nesse período, as tarifas já subiram 400%, contra uma inflação estimada em 176%. O atual reajuste afeta dois milhões de unidades consumidoras de energia elétrica.
Do G1 PA