O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou à convenção do PMDB por volta das 19h40 e, para não fugir ao seu estilo, fez um discurso emotivo, que tocou fundo no coração da militância dos partidos presentes. Começou lembrando da sua primeira e histórica campanha presidencial de 1989 e fez uma fala voltada para o preconceito de parte da sociedade brasileira que naquela época achava impossível que um metalúrgico sem diploma pudesse ser presidente da República, fazendo uma analogia para os tempos atuais fazendo uma dura crítica ao preconceito que a presidente Dilma sofre hoje. “Não há eleição fácil que se ganhe antes da hora e difícil que seja impossível vencer”, ensinou Lula.
O ex-presidente disse que ao ganhar sua primeira eleição em 2002 sabia que não podia errar. “Sabia que era possível ouvir o povo e transformar tudo em políticas públicas que transformaram esse país. Fizemos no Brasil em 12 anos o que demoraram um século para fazer”, contou, citando números dos governos do PT que criou 365 escolas técnicas, aumentou o número de estudantes universitários de 3 milhões para 7,5 milhões e a criação de 10,5 milhões de empregos com carteira assinada, além de promover o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), o maior programa de financiamento educacional do mundo atualmente.
CONTUNDENTE
O candidato ao senado Paulo Rocha fez um discurso contundente com alvo certo: a militância do PT que contesta o fato do partido não sair com candidatura própria e de integrar uma coligação com a participação do Democratas (DEM). “Foi um custo enorme construir essa aliança. Foi duro, mas para mudar o que está aí teríamos que buscar democraticamente aqui outras forças políticas como ocorreu nacionalmente, mas o PT entendeu que construir uma aliança acima de diferenças políticas para acabar com o retrocesso era maior do que qualquer coisa. O PT compreendeu que estamos no caminho certo”, ressaltou.
Rocha lembrou que o grupo político comandado pelo atual governador comanda o Pará a quase 20 anos e colocou o Estado em letargia, mergulhado no atraso. Ele reconheceu as diferenças ideológicas do PT com o DEM mas o debate interno dentro da legenda esclareceu que o PT está no caminho certo e vai ajudar a eleger Helder governador e Paulo Rocha Senador.
“As divergências partidárias e de concepção são menores que as diferenças regionais que historicamente atravancam nosso desenvolvimento. Construímos uma aliança para um projeto de Estado que vai mudar o Pará. O PT não tem do que se envergonhar, de ser o que somos e de fazer o que fazemos”, garante o candidato ao Senado, para uma plateia que incluía a ex-prefeita de Santarém, Maria do Carmo Martins, e o deputado federal Cláudio Puty, que compareceu à convenção para avalizar a coligação PT/PMDB/DEM.
Fonte: (Diário do Pará)
O ex-presidente disse que ao ganhar sua primeira eleição em 2002 sabia que não podia errar. “Sabia que era possível ouvir o povo e transformar tudo em políticas públicas que transformaram esse país. Fizemos no Brasil em 12 anos o que demoraram um século para fazer”, contou, citando números dos governos do PT que criou 365 escolas técnicas, aumentou o número de estudantes universitários de 3 milhões para 7,5 milhões e a criação de 10,5 milhões de empregos com carteira assinada, além de promover o Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies), o maior programa de financiamento educacional do mundo atualmente.
Lula ressaltou que não se pode fazer política pensando pequeno. “Provamos que governamos para todos e estou aqui hoje para dizer que o Helder Barbalho vai ser eleito governador do Pará e que é possível governar com o povo e com eficácia para transformar esse Estado”, disse Lula, sendo ovacionado pelos milhares de militantes.
Ele deixou claro que atualmente existem dois projetos em disputa: o que pretende avançar ainda mais no social e nas políticas públicas e o que quer voltar ao retrocesso de 15 anos atrás. “Helder governador e Paulo Rocha senador representam a nova política, a política que em 12 anos transformou a vida de milhões de brasileiros para melhor. Virei aqui com muito orgulho outras vezes nessa campanha e mostrar ao povo daqui que é possível se construir um novo Pará. Com Helder no governo o povo do Pará terá uma chance extraordinária de ter orgulho do seu Estado”, destacou.
CONTUNDENTE
O candidato ao senado Paulo Rocha fez um discurso contundente com alvo certo: a militância do PT que contesta o fato do partido não sair com candidatura própria e de integrar uma coligação com a participação do Democratas (DEM). “Foi um custo enorme construir essa aliança. Foi duro, mas para mudar o que está aí teríamos que buscar democraticamente aqui outras forças políticas como ocorreu nacionalmente, mas o PT entendeu que construir uma aliança acima de diferenças políticas para acabar com o retrocesso era maior do que qualquer coisa. O PT compreendeu que estamos no caminho certo”, ressaltou.
Rocha lembrou que o grupo político comandado pelo atual governador comanda o Pará a quase 20 anos e colocou o Estado em letargia, mergulhado no atraso. Ele reconheceu as diferenças ideológicas do PT com o DEM mas o debate interno dentro da legenda esclareceu que o PT está no caminho certo e vai ajudar a eleger Helder governador e Paulo Rocha Senador.
“As divergências partidárias e de concepção são menores que as diferenças regionais que historicamente atravancam nosso desenvolvimento. Construímos uma aliança para um projeto de Estado que vai mudar o Pará. O PT não tem do que se envergonhar, de ser o que somos e de fazer o que fazemos”, garante o candidato ao Senado, para uma plateia que incluía a ex-prefeita de Santarém, Maria do Carmo Martins, e o deputado federal Cláudio Puty, que compareceu à convenção para avalizar a coligação PT/PMDB/DEM.
Fonte: (Diário do Pará)