Ontem houve caminhada e reunião do movimento e na madrugada de hoje (13) a rodovia foi bloqueada. Na extensa pauta de reivindicação os protestantes reivindicaram educação de qualidade, compensação para as famílias atingidas, moradia para as vítimas da enchente, saúde que atenda a todos, atenção às famílias em vulnerabilidade social e auxílio para as vítimas de enchente.
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Durante o bloqueio A fila de veículos ultrapassou os 3 KM de congestionamento na cidade.
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De acordo com a Defesa Civil, o rio Xingu está com 8.02 metros acima do nível considerado normal. Mais de 1.200 famílias residentes em nove bairros foram atingidas. Cerca de 400 famílias estão em abrigos improvisados pela prefeitura. Até a última quarta-feira (12), mais de mil alunos estavam sem aulas.
Por volta das 15 horas desta quinta-feira a rodovia Transamazônica foi desbloqueada Após quase 12 horas de Bloqueio em um dos acessos que liga Altamira a Anapú.
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O fim do manifesto só foi possível após acordo do MAB junto com Norte Energia e Governo Federal. Uma das reivindicações dos moradores é agilidade na construção das casas no bairro Jatobá para as famílias que moram em áreas de risco de alagamento provocado pelas obras da hidrelétrica. Em reunião com os manifestantes, a Norte Energia ficou de apresentar no dia 19, um cronograma de assentamento das famílias que estão em áreas alagadas.
Dezenas de trabalhadores de Altamira atingidos pela barragem de Belo Monte interditaram a Transamazônica desde as 3 horas e 30 minutos desta quinta-feira. O Protesto realizado pelo Movimento de Atingidos por Barragens travou o tráfego na Avenida Ernesto Acioly, onde há um trevo da Avenida com a BR230, a Transamazônica, na Entrada leste da cidade de Altamira. O protesto fez parte da mobilização que marca o Dia Internacional de Luta Contra as Barragens, pelos Rios, pela Água e pela Vida, na jornada do dia 14 de março de 2014. Os protestantes queimaram pneus e madeira em barreira montada na rodovia.
Fonte: Sistema Regional de Comunicação/
Durante o bloqueio A fila de veículos ultrapassou os 3 KM de congestionamento na cidade.Após 10 horas de bloqueio em um dos acessos que liga Altamira a Anapú, o Movimento dos Atingidos por Barragens, MAB, resolveu liberar a pista.
O fim do manifesto só foi possível após acordo do MAB junto com Norte Energia e Governo Federal. A reivindicação dos moradores é agilidade na construção das casas no bairro Jatobá para as famílias que moram em áreas de risco de alagamento provocado pelas obras da hidrelétrica. Em reunião com os manifestantes, a Norte Energia ficou de apresentar no dia 19, um cronograma de assentamento das famílias que estão em áreas alagadas.
De acordo com a Defesa Civil, o rio Xingu está com 8.02 metros acima do nível considerado normal. Mais de 1.200 famílias residentes em nove bairros foram atingidas. Cerca de 400 famílias estão em abrigos improvisados pela prefeitura. Até a última quarta-feira (12), mais de mil alunos estavam sem aulas.Por volta das 15 horas desta quinta-feira a rodovia Transamazônica foi desbloqueada Após quase 12 horas de Bloqueio em um dos acessos que liga Altamira a Anapú.
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O fim do manifesto só foi possível após acordo do MAB junto com Norte Energia e Governo Federal. Uma das reivindicações dos moradores é agilidade na construção das casas no bairro Jatobá para as famílias que moram em áreas de risco de alagamento provocado pelas obras da hidrelétrica. Em reunião com os manifestantes, a Norte Energia ficou de apresentar no dia 19, um cronograma de assentamento das famílias que estão em áreas alagadas.Dezenas de trabalhadores de Altamira atingidos pela barragem de Belo Monte interditaram a Transamazônica desde as 3 horas e 30 minutos desta quinta-feira. O Protesto realizado pelo Movimento de Atingidos por Barragens travou o tráfego na Avenida Ernesto Acioly, onde há um trevo da Avenida com a BR230, a Transamazônica, na Entrada leste da cidade de Altamira. O protesto fez parte da mobilização que marca o Dia Internacional de Luta Contra as Barragens, pelos Rios, pela Água e pela Vida, na jornada do dia 14 de março de 2014. Os protestantes queimaram pneus e madeira em barreira montada na rodovia.
Fonte: Sistema Regional de Comunicação/
Portal O Xingu