A Defesa Civil estima que, aproximadamente, 3.500 famílias foram afetadas pelas cheias nas regiões sudeste e do Xingu, mas optaram em permanecer em suas residências, pois estão em uma situação ainda considerada aceitável.
“O monitoramento é permanente, e o Estado do Pará está em atenção através das regionais da Defesa Civil. Os municípios que mais causam preocupação são, no Xingu, Altamira e Medicilândia, e no sudeste, Marabá e Tucuruí, já com famílias desabrigadas e indicação de elevação do nível dos rios”, informa o tenente coronel José Almeida, coordenador adjunto da Defesa Civil.
Alguns municípios já decretaram estado de emergência como Marabá, Altamira e Medicilândia. “A partir do momento em que é decretado estado de emergência, Estado e União disponibilizam recursos para atender as famílias afetadas, enviando, por exemplo, kits humanitários e alimentos, além de trabalhar na recuperação de equipamentos públicos, como pontes e estradas”, explica.
Segundo relatório divulgado na tarde de sexta-feira pela Defesa Civil, em Medicilândia há 1.031 famílias afetadas pelas cheias; 107 famílias desalojadas; 208 famílias com perdas de bens materiais nos bairros Surubim (122 famílias) e Vila Nova (86 famílias), mas não há registro de desabrigados.
Em Marabá, no sudeste paraense, foi registrado o nível de 11,24 m no Rio Tocantins, nesta sexta-feira. No local, segundo relatório da Defesa Civil, há 85 famílias desabrigadas, 21 desalojadas e 49 deslocadas.
ÁGUA POTÁVEL
“O monitoramento é permanente, e o Estado do Pará está em atenção através das regionais da Defesa Civil. Os municípios que mais causam preocupação são, no Xingu, Altamira e Medicilândia, e no sudeste, Marabá e Tucuruí, já com famílias desabrigadas e indicação de elevação do nível dos rios”, informa o tenente coronel José Almeida, coordenador adjunto da Defesa Civil.
Alguns municípios já decretaram estado de emergência como Marabá, Altamira e Medicilândia. “A partir do momento em que é decretado estado de emergência, Estado e União disponibilizam recursos para atender as famílias afetadas, enviando, por exemplo, kits humanitários e alimentos, além de trabalhar na recuperação de equipamentos públicos, como pontes e estradas”, explica.
Segundo relatório divulgado na tarde de sexta-feira pela Defesa Civil, em Medicilândia há 1.031 famílias afetadas pelas cheias; 107 famílias desalojadas; 208 famílias com perdas de bens materiais nos bairros Surubim (122 famílias) e Vila Nova (86 famílias), mas não há registro de desabrigados.
Em Marabá, no sudeste paraense, foi registrado o nível de 11,24 m no Rio Tocantins, nesta sexta-feira. No local, segundo relatório da Defesa Civil, há 85 famílias desabrigadas, 21 desalojadas e 49 deslocadas.
ÁGUA POTÁVEL
A partir deste sábado (8), a Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) iniciou a distribuição de água potável para as famílias que se encontram nos abrigos da cidade.
Em números gerais, o Pará registra, até hoje, 171 famílias desabrigadas (que estão alojadas em abrigos mantidos pelas prefeituras locais) e 234 famílias desalojadas (que estão em casas de parentes ou amigos).
Fonte: Agencia Pará
Em números gerais, o Pará registra, até hoje, 171 famílias desabrigadas (que estão alojadas em abrigos mantidos pelas prefeituras locais) e 234 famílias desalojadas (que estão em casas de parentes ou amigos).
Fonte: Agencia Pará