Ela estava grávida de 4 meses. O marido introduziu na vagina um pedaço de pau, matando bebê ao tentar retirá-lo. Não satisfeito, ainda a molestou no ânus. A vítima foi atendida na comunidade e logo encaminhada para Santo Antônio do Içá, onde ficou internada no Hospital do município. Lá a indígena ficou com o bebê morto durante 4 dias sem receber atendimento.
Não a encaminharam para Manaus porque ela não tinha documento e alegaram que chegou morta. Segundo testemunha que trabalha na área indígena, a mulher estava viva quando deu entrada no hospital, ficando quatro dias na enfermaria, mas sofreu uma infecção generalizada, pois o feto estava morto no seu ventre e não foi retirado.