Será que é tão difícil respeitar os recursos públicos? A pergunta é devida por conta de tantos desmazelos encontrados pelos novos gestores municipais. Em Porto de Moz não foi diferente.
Como uma das primeiras medidas a ser tomada pelos novos governos está o enxugamento das maquinas publicas com a intenção de diminuir os desperdícios e conter a expansão dos gastos. Mas o prefeito de Porto de Moz, Edilson Cardoso se pudesse queria mesmo era decretar o município em estado de emergência, de alerta, de sitio e de defesa, tudo junto ao mesmo tempo. Pois, a situação que ele encontrou é completamente adversa.
Lá, enquanto em alguns lugares não foram encontradas informações, em Porto de Moz, até os computadores sumiram. Além de que os bens patrimoniais, ou estão sucateados ou arranjaram outros donos. Centenas de pessoas estão correndo atrás do novo prefeito na esperança de que ele possa honrar as inúmeras dividas com os fornecedores.
Os barcos sem os motores estão à espera de um vento forte. Os postos sem medicamentos e sem equipamentos mostram a clara despreocupação do governo passado com a população. Segundo o prefeito, nada foi deixado. Inclusive os bens que foram doados pelo consorcio Belo Monte. Todos tomaram chá de sumiço.
Diante disso, apesar das dificuldades o prefeito convoca os funcionários para fazerem um grande levantamento do que tinha e do foi levado para ser entregue ao Ministério Publico e assim ou serem recuperados e os malfeitores sem punidos pelo desagravo.
Ele informa ainda que também está realizando uma espécie de mutirão de limpeza nos bairros, visto o imenso acumulo de lixo deixado da gestão passada, pretendendo atingir a cidade toda. Disse ainda que esta contratando, além da auditoria que a Justiça deverá fazer, uma empresa especialista no assunto, para fazer uma auditoria particular e se resguardar de tantos desmandos e descasos.
Enquanto isso, o ex-prefeito Berg Campos, o principal acusado de praticar todos esses desmandos aproveitou para desaparecer da cidade.
Postado por Hiromar Cardoso
Fonte: Blog do Xarope
Berg Campos, após os desmandos praticados desapareceu da cidade |
Como uma das primeiras medidas a ser tomada pelos novos governos está o enxugamento das maquinas publicas com a intenção de diminuir os desperdícios e conter a expansão dos gastos. Mas o prefeito de Porto de Moz, Edilson Cardoso se pudesse queria mesmo era decretar o município em estado de emergência, de alerta, de sitio e de defesa, tudo junto ao mesmo tempo. Pois, a situação que ele encontrou é completamente adversa.
Enquanto outros municípios tendem a enxugar a folha, ele terá que primeiro encontrar um local para trabalhar, pois a prefeitura, fechada por não ter condições de atendimento, foi a herança deixada pelo governo anterior. O prefeito está atendendo nas secretarias e até na praça publica da cidade, por conta do desrespeito e falta de vergonha na cara do ex-prefeito, por não ter um local adequado para se chamar de prefeitura.
Lá, enquanto em alguns lugares não foram encontradas informações, em Porto de Moz, até os computadores sumiram. Além de que os bens patrimoniais, ou estão sucateados ou arranjaram outros donos. Centenas de pessoas estão correndo atrás do novo prefeito na esperança de que ele possa honrar as inúmeras dividas com os fornecedores.
Os barcos sem os motores estão à espera de um vento forte. Os postos sem medicamentos e sem equipamentos mostram a clara despreocupação do governo passado com a população. Segundo o prefeito, nada foi deixado. Inclusive os bens que foram doados pelo consorcio Belo Monte. Todos tomaram chá de sumiço.
Diante disso, apesar das dificuldades o prefeito convoca os funcionários para fazerem um grande levantamento do que tinha e do foi levado para ser entregue ao Ministério Publico e assim ou serem recuperados e os malfeitores sem punidos pelo desagravo.
A frente da cidade de Porto de Moz |
Enquanto isso, o ex-prefeito Berg Campos, o principal acusado de praticar todos esses desmandos aproveitou para desaparecer da cidade.
Postado por Hiromar Cardoso
Fonte: Blog do Xarope