O desespero de uma família que está perdendo a filha de 17 anos para as drogas faz com que ela venha sendo mantida acorrentada na cama há quase uma ano. Por não mais saber como agir, a família pede socorro e tratamento para a adolescente que pode caminhar somente da cama para a janela. A própria menina pede ajuda para se livrar do vício.
Na última terça-feira, por um descuido dos pais, ela conseguiu fugir e passou a noite pelas ruas. Na manhã seguinte, com a ajuda dos vizinhos, a adolescente foi encontrada desmaiada em uma rua próximo à residência da família e foi novamente acorrentada.
A mãe da menina conta que sabe que o que está fazendo é crime, mas que já não sabe o que fazer para ajudar a filha.
O casal, que tem oito filhos, relata que duas filhas já estão “nas drogas” e que já não sabem o que fazer para conseguir tratamento para as filhas.
De acordo com a mãe da menina, vários órgãos já foram acionados mas ela não conseguiu o apoio de nenhum. “Estive no Conselho Tutelar e no Tribunal de Justiça: todos disseram que não podiam fazer nada e enquanto isso nós ficamos lutando com as nossas filhas sem saber o que fazer”, disse a mãe.
Para tentar controlar a agressividade da adolescente, os pais recorreram ao Hospital Eduardo Ribeiro, onde a menina passa por um tratamento psiquiátrico e recebe medicação controlada. O pai, que é vendedor de pão, explica que quando ela não toma a medicação é impossível controlá-la, pois ela grita e incomoda os vizinhos, que chamam a polícia.
Por ainda não ter sido consultada este mês, no hospital, a adolescente tem passado os dias gritando sem medicação, o que piora o caso e a faz ter alucinações pela falta da droga.
No momento da conversa com o jornal A CRÍTICA, em que a mãe se afastou da filha de 13 anos, ela contou que os pais também são usuários dr drogas e que praticamente todos os dias apanha deles. “Estou aguardando o momento certo para denunciar. Se eles continuarem batendo vou chamar a polícia”, disse.
Sem alternativa
Ela, que é usuária desde os 14 anos, conta que começou usando maconha, mas que já experimentou drogas pesadas, como cocaína e óxi.
Com um olhar de criança que pede ajuda, a menina, que estudou até a 5ª série, conta que adora ler todos os tipos de livros, mas que ultimamente tem lido bastante a Bíblia.
Na última terça-feira, por um descuido dos pais, ela conseguiu fugir e passou a noite pelas ruas. Na manhã seguinte, com a ajuda dos vizinhos, a adolescente foi encontrada desmaiada em uma rua próximo à residência da família e foi novamente acorrentada.
A mãe da menina conta que sabe que o que está fazendo é crime, mas que já não sabe o que fazer para ajudar a filha.
O casal, que tem oito filhos, relata que duas filhas já estão “nas drogas” e que já não sabem o que fazer para conseguir tratamento para as filhas.
De acordo com a mãe da menina, vários órgãos já foram acionados mas ela não conseguiu o apoio de nenhum. “Estive no Conselho Tutelar e no Tribunal de Justiça: todos disseram que não podiam fazer nada e enquanto isso nós ficamos lutando com as nossas filhas sem saber o que fazer”, disse a mãe.
Para tentar controlar a agressividade da adolescente, os pais recorreram ao Hospital Eduardo Ribeiro, onde a menina passa por um tratamento psiquiátrico e recebe medicação controlada. O pai, que é vendedor de pão, explica que quando ela não toma a medicação é impossível controlá-la, pois ela grita e incomoda os vizinhos, que chamam a polícia.
Por ainda não ter sido consultada este mês, no hospital, a adolescente tem passado os dias gritando sem medicação, o que piora o caso e a faz ter alucinações pela falta da droga.
No momento da conversa com o jornal A CRÍTICA, em que a mãe se afastou da filha de 13 anos, ela contou que os pais também são usuários dr drogas e que praticamente todos os dias apanha deles. “Estou aguardando o momento certo para denunciar. Se eles continuarem batendo vou chamar a polícia”, disse.
Sem alternativa
A busca por ajuda partiu de um pedido desesperado da tia das adolescentes para o Instituto Amazônico da Cidadania (IACI). Ao procurar a Ong, a família contou que já não “aguenta mais”. “Já procuramos tratamento na Fazenda da Esperança, mas eles exigem vários exames além da entrega de dez cestas básicas por mês para que possa fazer o tratamento. Não temos condições de pagar esse tratamento, custa muito caro”, disse a mãe. O representante da Ong que recebeu a denúncia, mas não teve o nome revelado, explica que é muito comum casos como esse em famílias de baixa renda.
Fonte: Acrítica
Fonte: Acrítica