Os trabalhadores da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir da meia-noite da próxima terça-feira, 5 de junho. A decisão de deliberar a greve aconteceu em assembleias conjuntas dos Sindicatos dos Urbanitários e dos Engenheiros realizadas na última quarta, 29, em Belém e regionais.
Segundo o sindicato, a direção da Cosanpa continua negando reajuste da totalidade das cláusulas econômicas. As entidades sindicais publicaram nos jornais da sexta-feira, 31, o aviso da greve à população. Na quarta-feira, 29, os sindicatos enviaram ofício à empresa se colocando à disposição para discutir manutenção dos serviços essenciais durante a greve.A concentração nesta terça-feira, primeiro dia de greve será em São Brás.
“Tivemos sete rodadas de negociação. Nenhuma delas teve a participação do presidente da Cosanpa, Antônio Braga”, afirmou o presidente do Sindicato dos Urbanitários, Ronaldo Cardoso. “Ele tem enviado para negociar com os sindicatos interlocutores que não estão a par da realidade da empresa, dificultando uma negociação de fato”, critica o se Saneamento do Sindiro Blóis.REUNIÕESNa quarta-feira, 22, os sindicatos, em negociação com a empresa, apresentaram proposta de 12% de aumento para todas as cláusulas econômicas.
Segundo o sindicato dos urbanitários, a empresa ficou de se posicionar e pediu prazo até a segunda-feira, 27, para fazer contraproposta.Mas os trabalhadores dizem que na segunda-feira, 27, a empresa foi à reunião e manteve a mesma proposta de 7,16% só nos salários e tíquete-alimentação. Ainda nessa reunião, ficou acertado que a negociação voltaria na tarde da quarta-feira, 29. No entanto, no final da manhã da quarta-feira, a empresa fez contato com o sindicato suspendendo a negociação, pois não teria nada de novo a apresentar, “o que mostra um total desrespeito com a categoria”, opina Romeiro, “por isso não há alternativa senão a greve”.
Font: Diário do Pará
Segundo o sindicato, a direção da Cosanpa continua negando reajuste da totalidade das cláusulas econômicas. As entidades sindicais publicaram nos jornais da sexta-feira, 31, o aviso da greve à população. Na quarta-feira, 29, os sindicatos enviaram ofício à empresa se colocando à disposição para discutir manutenção dos serviços essenciais durante a greve.A concentração nesta terça-feira, primeiro dia de greve será em São Brás.
“Tivemos sete rodadas de negociação. Nenhuma delas teve a participação do presidente da Cosanpa, Antônio Braga”, afirmou o presidente do Sindicato dos Urbanitários, Ronaldo Cardoso. “Ele tem enviado para negociar com os sindicatos interlocutores que não estão a par da realidade da empresa, dificultando uma negociação de fato”, critica o se Saneamento do Sindiro Blóis.REUNIÕESNa quarta-feira, 22, os sindicatos, em negociação com a empresa, apresentaram proposta de 12% de aumento para todas as cláusulas econômicas.
Segundo o sindicato dos urbanitários, a empresa ficou de se posicionar e pediu prazo até a segunda-feira, 27, para fazer contraproposta.Mas os trabalhadores dizem que na segunda-feira, 27, a empresa foi à reunião e manteve a mesma proposta de 7,16% só nos salários e tíquete-alimentação. Ainda nessa reunião, ficou acertado que a negociação voltaria na tarde da quarta-feira, 29. No entanto, no final da manhã da quarta-feira, a empresa fez contato com o sindicato suspendendo a negociação, pois não teria nada de novo a apresentar, “o que mostra um total desrespeito com a categoria”, opina Romeiro, “por isso não há alternativa senão a greve”.
Font: Diário do Pará