O caso aconteceu na manhã desta segunda-feira (22) no Bairro da Torre no Município de Brasil Novo oeste do Pará.
Vizinhos do Sr. Antônio Alves Viana, popularmente conhecido por ANTÔNIO CARPINTEIRO, preocupados com o desaparecimento do morador e ao observar que a porta da casa continuava fechada pela parte de dentro, resolveram abrir a mesma sem sucesso. Em seguida, o Sr. José Rodrigues de Souza, proprietário da residência onde ANTÔNIO CARPINTEIRO morava de aluguel, resolveu destelhar parte da casa e ao entrar percebeu que o morador já estava em óbito.
Vizinhos do Sr. Antônio Alves Viana, popularmente conhecido por ANTÔNIO CARPINTEIRO, preocupados com o desaparecimento do morador e ao observar que a porta da casa continuava fechada pela parte de dentro, resolveram abrir a mesma sem sucesso. Em seguida, o Sr. José Rodrigues de Souza, proprietário da residência onde ANTÔNIO CARPINTEIRO morava de aluguel, resolveu destelhar parte da casa e ao entrar percebeu que o morador já estava em óbito.
Logo em seguida, a população, a assistência social do município, a Polícia Militar, acionaram o IML em Altamira, e segundo populares, este se negou a fazer a perícia. Apenas a Polícia Civil compareceu no local e os próprios vizinhos tiveram que fazer a remoção do corpo. “A gente fica sem saber o que fazer porque acionamos o IML e nos informaram que não viria aqui... Vamos fazer a remoção do corpo agora só com a gente porque a PM não veio pra gente fazer o que é correto diante da lei e o IML se negou a vir fazer a remoção sem dar nenhuma justificativa”– informou um dos vizinhos que ajudou a remover o corpo.
Segundo o Sr. José Rodrigues de Souza, proprietário da casa a vítima era usuário de álcool e cigarro e que há tempos estava debilitado pelo uso excessivo do álcool. “Tirei duas telhas e olhei e vi que ele estava morto... ele estava há dois meses sem comer direito e só bebendo”– afirmou seu José.
A residência não apresentava sinal de arrombamento, o que leva a crer que a morte possa ter sido motivada pelo fato de o morador já está debilitado pelo excessivo uso do álcool e a má alimentação da vítima. A Assistência Social do Município tomou todas as providências fúnebres necessária.
Por: Valdemídio Silva
Fotos: Isaías Braga
A residência não apresentava sinal de arrombamento, o que leva a crer que a morte possa ter sido motivada pelo fato de o morador já está debilitado pelo excessivo uso do álcool e a má alimentação da vítima. A Assistência Social do Município tomou todas as providências fúnebres necessária.
Por: Valdemídio Silva
Fotos: Isaías Braga