"Estado do Pará, terra sem lei, ou a lei favorecendo os abusos de autoridades? Moradores assistiram espancamento em via pública contra um idoso que dormia em uma praça da cidade, o delegado da cidade é o agressor"
Na manhã desta sexta (05 de abril) por volta das 14:00 horas, o Delegado de Polícia Civil do município de Porto de Moz, Carlos Eduardo Paisani de Morais agrediu o aposentado e idoso Amâncio Evangelista, de 67 anos de idade. A agressão ocorreu na praça São Braz, no centro da cidade, próximo à Igreja Matriz, na presença de inúmeros populares que ficaram revoltados.
Segundo testemunhas, a vítima tinha sido roubada poucos minutos antes da chegado do delegado. Ao chegar ao local para verificar a situação, o delegado Paisani encontrou a vítima desacordada em um banco da praça matriz. Sem se identificar e informar as razões da abordagem, o delegado agressor jogou água no rosto da vítima, provocando um susto repentino na mesma. Dando continuidade à abordagem, o delegado imobilizou a vítima esganando-a, desferindo, em seguida, vários socos em sua direção, o que gerou a revolta de populares.
Na ausência de membros do Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública no município, naquele momento, familiares da vítima, indignados com a situação, acionaram os procuradores do município de Porto de Moz, Drº. Joaquim Freitas e Ivonaldo Alves para a tomada de providências.
Joaquim Freitas, que também é vice-presidente da OAB (Subseção Altamira), juntamente com a Diretoria Subseccional, encaminhará representação à Corregedoria Geral e ao Ministério Público do Estado para apuração dos fatos.
Eduardo Paisani foi oficial da aeronáutica e atualmente encontra-se em estágio probatório na Polícia Civil paraense.
A população de Porto de Moz repudiou a atitude infeliz e irresponsável do delegado.
NOTA DE REPÚDIO.
"Delegado, você é funcionário público, ou seja do público, agredir uma pessoa indefesa e sem motivo algum é ferir de morte a nossa constituição brasileira, e rasgar os direitos individuais de presunção da inocência, ou vossa senhoria achou que ia fazer isso e ficar impune? Estamos de olho doutor da lei, você pode conhecer a lei, mas não é dono da verdade".
Por: Felype Adms (com informações da sucursal, Altamira Hoje em Porto de Moz)
Na manhã desta sexta (05 de abril) por volta das 14:00 horas, o Delegado de Polícia Civil do município de Porto de Moz, Carlos Eduardo Paisani de Morais agrediu o aposentado e idoso Amâncio Evangelista, de 67 anos de idade. A agressão ocorreu na praça São Braz, no centro da cidade, próximo à Igreja Matriz, na presença de inúmeros populares que ficaram revoltados.
Segundo testemunhas, a vítima tinha sido roubada poucos minutos antes da chegado do delegado. Ao chegar ao local para verificar a situação, o delegado Paisani encontrou a vítima desacordada em um banco da praça matriz. Sem se identificar e informar as razões da abordagem, o delegado agressor jogou água no rosto da vítima, provocando um susto repentino na mesma. Dando continuidade à abordagem, o delegado imobilizou a vítima esganando-a, desferindo, em seguida, vários socos em sua direção, o que gerou a revolta de populares.
Na ausência de membros do Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública no município, naquele momento, familiares da vítima, indignados com a situação, acionaram os procuradores do município de Porto de Moz, Drº. Joaquim Freitas e Ivonaldo Alves para a tomada de providências.
Joaquim Freitas, que também é vice-presidente da OAB (Subseção Altamira), juntamente com a Diretoria Subseccional, encaminhará representação à Corregedoria Geral e ao Ministério Público do Estado para apuração dos fatos.
Eduardo Paisani foi oficial da aeronáutica e atualmente encontra-se em estágio probatório na Polícia Civil paraense.
A população de Porto de Moz repudiou a atitude infeliz e irresponsável do delegado.
NOTA DE REPÚDIO.
"Delegado, você é funcionário público, ou seja do público, agredir uma pessoa indefesa e sem motivo algum é ferir de morte a nossa constituição brasileira, e rasgar os direitos individuais de presunção da inocência, ou vossa senhoria achou que ia fazer isso e ficar impune? Estamos de olho doutor da lei, você pode conhecer a lei, mas não é dono da verdade".
Por: Felype Adms (com informações da sucursal, Altamira Hoje em Porto de Moz)