Rachel Sheherazade defendeu que as opiniões pessoais do deputado evangélico não podem ser confundidas com suas ações de parlamentar
Ao comentar a notícia sobre os protestos que aconteceram nesta quarta-feira (20) durante a segunda sessão da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), a jornalista Rachel Sheherazade defendeu a liberdade religiosa e de pensamento, como a própria Constituição Federal garante aos brasileiros.
A apresentadora do SBT Brasil lembrou que a democracia garante tais direitos e que mesmo sendo o Brasil um estado laico, a liberdade de crença é dada ao cidadão e por isso deve ser respeitada.
“Por mais polêmicas que sejam suas opiniões pessoais, não se pode confundir pastor com o parlamentar. Aliás, para ser um parlamentar é preciso primeiro respeitar o voto e aceitar seus resultados que nem sempre agradam a todos”, disse.
Ao finalizar sua opinião sobre a polêmica, a jornalista ainda afirma: “Quem não estiver preparado para a democracia, que renuncie a ela”, encerra Raquel.
No mesmo dia que manifestantes lotaram a sala da Câmara onde acontecia a sessão presidida por Marco Feliciano, os deputados que não concordaram com sua eleição apresentaram a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos como forma de protesto contra a eleição do deputado evangélico.
Assista:
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/
Rachel Sheherazade - Apresentadora do SBT Brasil |
A apresentadora do SBT Brasil lembrou que a democracia garante tais direitos e que mesmo sendo o Brasil um estado laico, a liberdade de crença é dada ao cidadão e por isso deve ser respeitada.
“Por mais polêmicas que sejam suas opiniões pessoais, não se pode confundir pastor com o parlamentar. Aliás, para ser um parlamentar é preciso primeiro respeitar o voto e aceitar seus resultados que nem sempre agradam a todos”, disse.
Ao finalizar sua opinião sobre a polêmica, a jornalista ainda afirma: “Quem não estiver preparado para a democracia, que renuncie a ela”, encerra Raquel.
No mesmo dia que manifestantes lotaram a sala da Câmara onde acontecia a sessão presidida por Marco Feliciano, os deputados que não concordaram com sua eleição apresentaram a Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos como forma de protesto contra a eleição do deputado evangélico.
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