Guerrilha digital do PT tentava fazer a ação judicial parecer desvio de dinheiro público
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais, por unanimidade, anulou ontem o processo movido contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) por uma promotora de Justiça que questionava os critérios de investimento do estado em saúde, antes da regulamentação da emenda 29.
A ação judicial questionava se os 4,3 bilhões investidos em saneamento pela empresa pública do estado poderiam ser considerados gasto em saúde. Adversários do senador mineiro e uma extensa guerrilha digital do PT acusavam-no de “desvio de dinheiro público” — como se o ex-governador tivesse desviado, para si, dos cofres públicos. O senador considerou, na ocasião, que o processo tinha “claro viés político”. A guerrilha digital orquestrada pelo PT e grupos radicais de esquerda tinha o claro objetivo de atacar e denegrir a imagem do possível candidato do PSDB à Presidência em 2014.
Até jornalistas mais críticos ao PSDB mostraram que se tratava de mais uma mentira do PT, como mostra esse link. Na decisão, os desembargadores – os mesmos que julgaram o recurso técnico anterior – questionaram as motivações da promotora que não tinha competência legal para mover a ação e registraram que, na mesma época, diversos outros estados seguiram o mesmo procedimento.
Leia Mais: Ricardo Setti Confira o vídeo:
Fonte: http://transparenciapolitica.org/
O Tribunal de Justiça de Minas Gerais, por unanimidade, anulou ontem o processo movido contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG) por uma promotora de Justiça que questionava os critérios de investimento do estado em saúde, antes da regulamentação da emenda 29.
A ação judicial questionava se os 4,3 bilhões investidos em saneamento pela empresa pública do estado poderiam ser considerados gasto em saúde. Adversários do senador mineiro e uma extensa guerrilha digital do PT acusavam-no de “desvio de dinheiro público” — como se o ex-governador tivesse desviado, para si, dos cofres públicos. O senador considerou, na ocasião, que o processo tinha “claro viés político”. A guerrilha digital orquestrada pelo PT e grupos radicais de esquerda tinha o claro objetivo de atacar e denegrir a imagem do possível candidato do PSDB à Presidência em 2014.
Até jornalistas mais críticos ao PSDB mostraram que se tratava de mais uma mentira do PT, como mostra esse link. Na decisão, os desembargadores – os mesmos que julgaram o recurso técnico anterior – questionaram as motivações da promotora que não tinha competência legal para mover a ação e registraram que, na mesma época, diversos outros estados seguiram o mesmo procedimento.
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Fonte: http://transparenciapolitica.org/