Funcionários da área da saúde usam roupas protetoras em um hospital da ONG Médicos sem Fronteiras em Monróvia, capital da Libéria, em 30 de agosto de 2014.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou nesta terça-feira que o mundo está perdendo a batalha contra o Ebola e pediu que se dê uma resposta biológica mundial que proporcione ajuda e pessoal para a África ocidental.
"Seis meses com a pior epidemia de Ebola da história, o mundo está perdendo a batalha. Os líderes não conseguiram tomar as medidas adequadas contra esta ameaça transnacional", afirmou a presidente da MSF internacional, Joanne Liu, em uma sessão de informações na sede da ONU em Nova York.
"O anúncio (da Organização Mundial da Saúde) de 8 de agosto de que a epidemia constitui 'uma emergência de saúde pública que preocupa internacionalmente' não levou à adoção de medidas decisivas e os estados se mantêm em uma coalizão global de inação".
Liu pediu à comunidade internacional que financie mais camas para formar uma rede regional de hospitais de campo, despache pessoal treinado e envie laboratórios móveis na Guiné, Serra Leoa e Libéria.
Fonte: http://noticias.br.msn.com/
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou nesta terça-feira que o mundo está perdendo a batalha contra o Ebola e pediu que se dê uma resposta biológica mundial que proporcione ajuda e pessoal para a África ocidental.
"Seis meses com a pior epidemia de Ebola da história, o mundo está perdendo a batalha. Os líderes não conseguiram tomar as medidas adequadas contra esta ameaça transnacional", afirmou a presidente da MSF internacional, Joanne Liu, em uma sessão de informações na sede da ONU em Nova York.
"O anúncio (da Organização Mundial da Saúde) de 8 de agosto de que a epidemia constitui 'uma emergência de saúde pública que preocupa internacionalmente' não levou à adoção de medidas decisivas e os estados se mantêm em uma coalizão global de inação".
Liu pediu à comunidade internacional que financie mais camas para formar uma rede regional de hospitais de campo, despache pessoal treinado e envie laboratórios móveis na Guiné, Serra Leoa e Libéria.
Fonte: http://noticias.br.msn.com/