“A possibilidade de um veículo aéreo não tripulado da Aeronáutica ter colidido com o avião no acidente que matou o presidenciável Eduardo Campos (PSB) é uma “hipótese real”, disse Antônio Campos, irmão do candidato, por informações que recebeu do Ministério Público Federal.
O Ministério Público Federal de São Paulo está investigando, entre outras, a possibilidade do avião que conduzia o candidato à Presidência da República Eduardo Campos (PSB) e outras seis pessoas no último dia 13 de agosto, ter sido abatido por um drone da Força Aérea Brasileira.
Não se trata de uma teoria de conspiração vinculada nas redes sociais. O procurador da República Thiago Lacerda Nobre, responsável pelo acompanhamento da investigação do caso, encaminhou à Aeronáutica um ofício pedindo explicações sobre o uso de um Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT), popularmente conhecido como drone, no local onde aconteceu a colisão com o avião Cessna Citation 560 XL, que caiu em Santos.
Entre os questionamentos feitos pelo promotor ao Comandante da Aeronáutica, o tenente-brigadeiro do Ar Junini Saito, estão a permissão para o drone realizar sobrevoo no local do acidente. Nobre também questiona se existem relatos de algum drone, em específico o “Acauã”, da Aeronáutica, ter perdido o contato com os controladores no dia do acidente. O desaparecimento do veículo no mesmo dia da tragédia também é alvo dos esclarecimentos solicitados pelo promotor.
Para sustentar a tese, o promotor reuniu fotos do local do acidente e apontou a existência de rodas semelhantes às usadas nos drones do modelo Acauã. O MPF também quer saber quantos drones, do modelo VANT Acauã, existem nos quadros da força aérea e se todos estão em operação. Num questionamento direto o promotor pergunta se há notícia de que um equipamento do gênero que teria desaparecido na área do acidente no dia da queda, 13 de agosto.
O irmão do presidenciável Eduardo Campos, Antônio Campos, em Santos, nesta quarta-feira, 27, confirmou que tem conhecimento da possibilidade de um drone ter colidido com o avião e provocado o trágico acidente aéreo.“A possibilidade de um veículo aéreo não tripulado da Aeronáutica ter colidido com o avião no acidente que matou o presidenciável Eduardo Campos (PSB) é uma “hipótese real”, disse Antônio Campos, irmão do candidato.
Claro que até agora ninguém oficialmente aventou um atentado, mas numa investigação não se pode abandonar nenhuma possibilidade.
Se foi um ato criminoso, o serviço não teria sido completo, pois a perigosa Marina Silva escapou.
Logo após o acidente ela atribuiu a “providência divina” não se encontrar entre os passageiros do avião acidentado. Segundo o jornalista Merval Pereira, “na verdade, a razão de Marina não estar naquele avião fatídico é bem mais prosaica e humana: ela não queria se encontrar com o deputado Marcio França, do PSB, candidato a vice do governador tucano Geraldo Alckmin, coligação a que ela se opunha em São Paulo, que esperava o grupo em Santos. Mesmo que tenha sido um drone da aeronáutica, não somos partidários da teoria de atentado, pelas características da nossa força aérea, mais provável seria uma teoria de uma fatalidade gerada por irresponsabilidade e incompetência”.
Fontes: Blog do Jamildo, Folha de S.Paulo, Blog do Merval
Local onde aconteceu o acidente com o candidato Eduardo Campos e outros seis assessores - Foto: AP |
Não se trata de uma teoria de conspiração vinculada nas redes sociais. O procurador da República Thiago Lacerda Nobre, responsável pelo acompanhamento da investigação do caso, encaminhou à Aeronáutica um ofício pedindo explicações sobre o uso de um Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT), popularmente conhecido como drone, no local onde aconteceu a colisão com o avião Cessna Citation 560 XL, que caiu em Santos.
Entre os questionamentos feitos pelo promotor ao Comandante da Aeronáutica, o tenente-brigadeiro do Ar Junini Saito, estão a permissão para o drone realizar sobrevoo no local do acidente. Nobre também questiona se existem relatos de algum drone, em específico o “Acauã”, da Aeronáutica, ter perdido o contato com os controladores no dia do acidente. O desaparecimento do veículo no mesmo dia da tragédia também é alvo dos esclarecimentos solicitados pelo promotor.
Para sustentar a tese, o promotor reuniu fotos do local do acidente e apontou a existência de rodas semelhantes às usadas nos drones do modelo Acauã. O MPF também quer saber quantos drones, do modelo VANT Acauã, existem nos quadros da força aérea e se todos estão em operação. Num questionamento direto o promotor pergunta se há notícia de que um equipamento do gênero que teria desaparecido na área do acidente no dia da queda, 13 de agosto.
O irmão do presidenciável Eduardo Campos, Antônio Campos, em Santos, nesta quarta-feira, 27, confirmou que tem conhecimento da possibilidade de um drone ter colidido com o avião e provocado o trágico acidente aéreo.“A possibilidade de um veículo aéreo não tripulado da Aeronáutica ter colidido com o avião no acidente que matou o presidenciável Eduardo Campos (PSB) é uma “hipótese real”, disse Antônio Campos, irmão do candidato.
Claro que até agora ninguém oficialmente aventou um atentado, mas numa investigação não se pode abandonar nenhuma possibilidade.
Se foi um ato criminoso, o serviço não teria sido completo, pois a perigosa Marina Silva escapou.
Vant, ou drone, do modelo Acauã, utilizado pela Aeronáutica, pesa 150 kg e pode causar danos significativos e até derrubar uma aeronave caso se choquem durante voo. Foto: Reprodução |
Fontes: Blog do Jamildo, Folha de S.Paulo, Blog do Merval