A defesa ouviu ela no hospital, ela se quer lembra do que realmente ocorreu, diz advogado
Após o flagrante feito pela polícia civil de Altamira nesta terça 26, o judiciário Altamirense entendeu que não havia necessidade manter presa Cleidiane da Silva de 26 anos, sob a acusação de ter matado o próprio filho nesta segunda 25, oficiais de justiça estiveram no hospital durante a manhã desta quarta, 27, para o advogado Arnaldo Gomes, a defesa a ser usada por ele nas audiências deve ser a de que Cleidiane tenha sofrido uma depressão pós parto causada pelo período puerperal, segundo as literaturas da medicina, o período são dias em que a mãe comete atos sem ter real noção das consequências.
“A defesa ouviu ela no hospital, ela se quer lembra do que realmente ocorreu, talvez o bebê tenha nascido morto, mas se não, ela mesma terminou não fazendo os procedimentos corretos como cortar o cordão umbilical com segurança, ela pode ter sofrido essa depressão pós parto” disse Arnaldo Gomes.
Cleidiane chegou a ser levada até a porta da delegacia mas não foi ouvida, o advogado questionou a autoridade policial e terminou ganhando tempo com a acusada, porém a polícia civil disse que vai intimar a mulher para ouvi-la ainda está semana.
Entenda o caso:
Na tarde de segunda-feira Cleidiane deu entrada às 15hs no Hospital São Rafael com um quadro de hemorragia e logo falou para a médica de plantão que havia tido o filho porém não revelou onde o recém-nascido estava, a polícia militar foi acionada e coletou informações com Cleidiane, ela explicou para os militares o exato local onde estava o corpo da criança, já era noite ainda na segunda quando os policiais foram até a casa da mulher no SUDAM 2, e encontraram o menino com pelo menos 2kg, porém estava morto. O caso chocou a sociedade Altamirense.
Por: Felype Adms
Fonte: Site Altamira Hoje
Após o flagrante feito pela polícia civil de Altamira nesta terça 26, o judiciário Altamirense entendeu que não havia necessidade manter presa Cleidiane da Silva de 26 anos, sob a acusação de ter matado o próprio filho nesta segunda 25, oficiais de justiça estiveram no hospital durante a manhã desta quarta, 27, para o advogado Arnaldo Gomes, a defesa a ser usada por ele nas audiências deve ser a de que Cleidiane tenha sofrido uma depressão pós parto causada pelo período puerperal, segundo as literaturas da medicina, o período são dias em que a mãe comete atos sem ter real noção das consequências.
“A defesa ouviu ela no hospital, ela se quer lembra do que realmente ocorreu, talvez o bebê tenha nascido morto, mas se não, ela mesma terminou não fazendo os procedimentos corretos como cortar o cordão umbilical com segurança, ela pode ter sofrido essa depressão pós parto” disse Arnaldo Gomes.
Cleidiane chegou a ser levada até a porta da delegacia mas não foi ouvida, o advogado questionou a autoridade policial e terminou ganhando tempo com a acusada, porém a polícia civil disse que vai intimar a mulher para ouvi-la ainda está semana.
Entenda o caso:
Na tarde de segunda-feira Cleidiane deu entrada às 15hs no Hospital São Rafael com um quadro de hemorragia e logo falou para a médica de plantão que havia tido o filho porém não revelou onde o recém-nascido estava, a polícia militar foi acionada e coletou informações com Cleidiane, ela explicou para os militares o exato local onde estava o corpo da criança, já era noite ainda na segunda quando os policiais foram até a casa da mulher no SUDAM 2, e encontraram o menino com pelo menos 2kg, porém estava morto. O caso chocou a sociedade Altamirense.
Por: Felype Adms
Fonte: Site Altamira Hoje