No final da tarde desta sexta-feira (15), uma tragédia se registrou no Bairro Belo Horizonte, em Marabá. Uma adolescente de 16 anos matou o próprio pai, Sebastião Rodrigues Dias, conhecido como “Sabá”, de 44 anos. Uma facada certeira atingiu o peito do pedreiro, que morreu na hora. O crime ocorreu na cozinha da casa em que vítima e acusada moravam.
O bárbaro assassinato trás à tona terríveis problemas familiares, nunca resolvidos, e também consumo excessivo de álcool por parte do pai e de crack por parte da filha.
A primeira pessoa a tomar conhecimento do assassinato foi dona Katia Francisca, mãe da acusada, que não vivia mais com a vítima. Porém mora na mesma rua, a Avenida Belém. Ela contou que a filha chegou em casa aos prantos, com as mãos ensanguentadas, dizendo que tinha “furado” o próprio pai.
Ela mandou que a moça ficasse em casa enquanto chamou uma ambulância para socorrer o ex-marido, pois não sabia que ele já estava morto. Em seguida, ela correu até a casa de “Sabá”, mas lá chegando o alvoroço já estava formado: “Sabá” estava morto e a polícia já tinha sido acionada.
Na delegacia, a mulher da vítima, Maria Rosenilde, confirmou que pai e filha brigavam muito e as confusões se acentuavam em feriados e nos finais de semana, devido a dependência química da adolescente e do alcoolismo de “Sabá”.
“Toda vez que ela (a acusada) usava droga, dizia que ia matar o pai. Ela já me deu uma facada no braço, que pegou cinco pontos”, relatou Rosenilde, acrescentando que o motivo das discussões era que a jovem não se conformava com a separação dos pais e culpava “Sabá” por isso.
Instantes antes do crime, aconteceu outra discussão entre eles, mas os ânimos se acalmaram, então, Rosenilde saiu de casa para comprar alguma coisa, enquanto “Sabá” foi consertar uma instalação elétrica na cozinha e foi atingido quando estava distraído.
Na delegacia, a adolescente se mostrava extremamente perturbada e dizia que queria apenas “arranhar” o pai. Ela prestou depoimento ao delegado Carlos Eduardo, da Polícia Civil, e foi recolhida à ala feminina da Seccional Urbana da Nova Marabá, mas poderá ser transferida para Belém.
O bárbaro assassinato trás à tona terríveis problemas familiares, nunca resolvidos, e também consumo excessivo de álcool por parte do pai e de crack por parte da filha.
A primeira pessoa a tomar conhecimento do assassinato foi dona Katia Francisca, mãe da acusada, que não vivia mais com a vítima. Porém mora na mesma rua, a Avenida Belém. Ela contou que a filha chegou em casa aos prantos, com as mãos ensanguentadas, dizendo que tinha “furado” o próprio pai.
Ela mandou que a moça ficasse em casa enquanto chamou uma ambulância para socorrer o ex-marido, pois não sabia que ele já estava morto. Em seguida, ela correu até a casa de “Sabá”, mas lá chegando o alvoroço já estava formado: “Sabá” estava morto e a polícia já tinha sido acionada.
Na delegacia, a mulher da vítima, Maria Rosenilde, confirmou que pai e filha brigavam muito e as confusões se acentuavam em feriados e nos finais de semana, devido a dependência química da adolescente e do alcoolismo de “Sabá”.
“Toda vez que ela (a acusada) usava droga, dizia que ia matar o pai. Ela já me deu uma facada no braço, que pegou cinco pontos”, relatou Rosenilde, acrescentando que o motivo das discussões era que a jovem não se conformava com a separação dos pais e culpava “Sabá” por isso.
Instantes antes do crime, aconteceu outra discussão entre eles, mas os ânimos se acalmaram, então, Rosenilde saiu de casa para comprar alguma coisa, enquanto “Sabá” foi consertar uma instalação elétrica na cozinha e foi atingido quando estava distraído.
Na delegacia, a adolescente se mostrava extremamente perturbada e dizia que queria apenas “arranhar” o pai. Ela prestou depoimento ao delegado Carlos Eduardo, da Polícia Civil, e foi recolhida à ala feminina da Seccional Urbana da Nova Marabá, mas poderá ser transferida para Belém.
Fonte: Folha do Pará