Mais um crime de homicídio foi registrado na cidade de Castanhal, no nordeste paraense. Dessa vez, a vítima foi um homem de 25 anos, assassinado com pelo menos cinco tiros pelo corpo. O quinto assassinato já registrado na cidade desde quando iniciou o mês de agosto aconteceu na manhã de ontem, por volta das 9h30. A “lei do silêncio” prejudica o trabalho da Polícia Civil na elucidação do caso.
Enquanto isso a cúpula da segurança se encontra neste sábado em Santarém.
Segundo informações colhidas no local do crime, a vítima Maurício de Sousa Lima, 25 anos, trafegava em sua bicicleta pela Rua Projetada 10, no conjunto da Propira, quando seu trajeto foi interrompido na base da bala. O primeiro tiro atingiu o braço esquerdo quando Maurício tentou se defender. Os outros quatro disparos acertaram as costas e o peito da vítima, que morreu na hora.
A Polícia Militar, através da guarnição do cabo Pontes, compareceu ao local para apurar o fato, mas testemunhas que teriam presenciado o crime não quiseram se aproximar da polícia e muito menos falar sobre o ocorrido. “Ainda não temos informação se o assassino era somente um ou dois. Os curiosos não informaram nem se o atirador fugiu em algum veículo ou a pé”, informou Pontes.
Até o fechamento dessa edição, a polícia não informou se Maurício possuía passagens pela justiça. Familiares e vizinhos disseram ao DIÁRIO que o homem sofria de distúrbios mentais e que seria uma pessoa de bem. A Divisão de Homicídios (DH) investiga o caso para tentar identificar e prender o autor dos disparos.
Fonte: Blog do Xarope
Enquanto isso a cúpula da segurança se encontra neste sábado em Santarém.
Segundo informações colhidas no local do crime, a vítima Maurício de Sousa Lima, 25 anos, trafegava em sua bicicleta pela Rua Projetada 10, no conjunto da Propira, quando seu trajeto foi interrompido na base da bala. O primeiro tiro atingiu o braço esquerdo quando Maurício tentou se defender. Os outros quatro disparos acertaram as costas e o peito da vítima, que morreu na hora.
A Polícia Militar, através da guarnição do cabo Pontes, compareceu ao local para apurar o fato, mas testemunhas que teriam presenciado o crime não quiseram se aproximar da polícia e muito menos falar sobre o ocorrido. “Ainda não temos informação se o assassino era somente um ou dois. Os curiosos não informaram nem se o atirador fugiu em algum veículo ou a pé”, informou Pontes.
Até o fechamento dessa edição, a polícia não informou se Maurício possuía passagens pela justiça. Familiares e vizinhos disseram ao DIÁRIO que o homem sofria de distúrbios mentais e que seria uma pessoa de bem. A Divisão de Homicídios (DH) investiga o caso para tentar identificar e prender o autor dos disparos.
Fonte: Blog do Xarope