(Foto: Divulgação/FIFA) |
Os resultados manipulados estão preocupando a FIFA. Jérôme Valcke, secretário-geral da entidade, foi quem fez essa afirmação nesta terça-feira (1º) e ainda contou sobre a dificuldade para controlar a máfia de apostas no esporte.
"Isso existe, e é algo que não vamos conseguir eliminar 100%. Isso acontece em alto nível e em níveis menores. O que nós podemos fazer é controlar as apostas legais. Trabalhamos com duas empresas que monitoram isso pelo mundo, mas é muito difícil lutar contra o que é feito por baixo dos panos", reconheceu Valcke em entrevista a uma emissora de TV.
A revista alemã "Spiegel" foi a responsável por denunciar o assunto. Segundo a publicação, o jogo entre Camarões e Croácia, ainda na primeira fase da Copa de 2014, pode ter sido manipulado.
A desconfiança surgiu com base em relato de um integrante de uma máfia de apostas. Segundo ele, jogadores da equipe africana foram incitados a participar de uma combinação para que o duelo terminasse com vitória dos croatas por 4 a 0.
A Fifa já havia revelado que o jogo de Camarões era de "alto risco", em se tratando de manipulação, dias antes da publicação. A entidade revelou temor sobre o duelo dos africanos com o Brasil, válido pela última rodada da fase de grupos.
"Existe uma vulnerabilidade", reconheceu Ralf Mutschke, chefe de segurança da Fifa. Segundo ele, o temor era baseado nas condições da seleção de Camarões, que já estava eliminada e ainda enfrentava racha interno e problemas sobre premiação.
(DOL com informações do UOL)
A desconfiança surgiu com base em relato de um integrante de uma máfia de apostas. Segundo ele, jogadores da equipe africana foram incitados a participar de uma combinação para que o duelo terminasse com vitória dos croatas por 4 a 0.
A Fifa já havia revelado que o jogo de Camarões era de "alto risco", em se tratando de manipulação, dias antes da publicação. A entidade revelou temor sobre o duelo dos africanos com o Brasil, válido pela última rodada da fase de grupos.
"Existe uma vulnerabilidade", reconheceu Ralf Mutschke, chefe de segurança da Fifa. Segundo ele, o temor era baseado nas condições da seleção de Camarões, que já estava eliminada e ainda enfrentava racha interno e problemas sobre premiação.
(DOL com informações do UOL)