
A âncora do SBT Brasil, inclusive, reconhece que o corte de suas opiniões agora pode ser um passo atrás para dar um passo adiante mais a frente. Segundo ela, a audiência do SBT Brasil cresceu e é um sucesso comercial: "Há 3 anos, o SBT inovou mais uma vez seu telejornalismo apresentando um jornal plural, opinativo, com os âncoras e comentaristas se posicionando diante dos fatos. O público aprovou. Nossa audiência cresceu. Os anunciantes fazem fila para entrar no nosso horário comercial".
De acordo com Rachel, não houve pressão popular para que seus comentários saíssem do ar, tão pouco dos anunciantes, mas sim dos políticos: "A única pressão foi política, vinda de dois partidos PSOL e PCdoB, que ingressaram com representações contra minhas opiniões na TV aberta. Tanto o deputado Ivan Valente quanto a deputada Jandira Fegahli pedem meu afastamento da televisão".
Rachel também desmentiu a intenção de deixar o SBT e diz que cumprirá seu contrato: "Tenho contrato com a emissora até 2015 e é no SBT que pretendo continuar a atuar. Confio nos projetos que a empresa tem para mim no futuro".